Em cinema, atuou em documentários, curtas e no filme Concerto
Campestre.
Na música, ganhou inúmeros prêmios como compositor e
intérprete, melhor canção e grupo vocal em festivais de música no RS, com
músicas como A Japonesa do Cais, Divagações, Sexta-feira, O Antagônico
para citar algumas. Apresentou-se muito em bares noturnos, cantando
principalmente as suas composições, mais tarde reunidas no espetáculo Musicô
Sereiô, onde cantou, tocou e coreografou uma dança executada por um bailarino.
No teatro é extenso o seu trabalho de criação e/ou direção musical,
arranjo. Ainda, em vários também atuou e cantou. Para citar alguns, O Espantalho (ator, compositor e intérprete),
Rei lear (ator), O Concílio do Amor (ator e cantor), O Auto da Alta / A Megera
Domada (diretor musical) / Felinícias (compositor) / Oração (compositor) / O
Aniversário da Infanta (compositor) / Eva Ave Marias (compositor) / Valsa nº 6
(compositor) / La Vita Zé na Vaca (cantor, ator, adaptação e arrajador) / Le
Donne Curiose (ator, compositor) / L’Osteria (diretor musical, ator) / O Idiota
(ator, compositor) / Van Gogh (ator, compositor). Neste espetáculo teve a
indicação para o prêmio Açorianos de melhor ator e, em Valsa nº 6, foi indicado ao prêmio
Açorianos para melhor trilha especialmente composta. Na dança, compôs as trilhas
dos espetáculos TAC, ODD, Trinômio, Corpos Possíveis: Discursos à Margem, do
Grupo Quarta-Parede de Gislaine Sacchet. Ainda,
Geni, de Alexandre Bado e Instância 4, de Matheus Brusa.
Saudades!!!! Muito talento em um artista!!!
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